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A história pode ser lida em muitos planos diferentes, desde daquele de uma distração descomprometida, até o de uma questão que tem interessado as mentes mais privilegiadas: o de nossa identidade. Cris, a Carpa Dourada é uma fábula que comenta a insatisfação e as dúvidas que, de vez em quando, passam por nossa cabeça. | |
Quem sou eu? Não estarei enganado(a)? Não serei de fato um tipo de pessoa diferente daquela que aparento ser, para os outros e até para mim? E se houver engano, como desfazê-lo? Posso mudar de vida, ajustá-la àquilo que de fato sou? Estamos falando aí não apenas de reflexão sobre a identidade, tema de cognição, mas também no tema ético da responsabilidade nas decisões de mudança em nossas vidas. |
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Quanto às implicações filosóficas do livro, claro que nenhuma das questões referidas na resposta anterior aparece assim no texto de Cris. Mas, no fundo, formam a base da história. | Pode ser que seus leitores (na faixa dos 8 a 10 anos) não percebam conscientemente, no momento, o significado ulterior desta fábula moderna. Mas estou certo de que, como em outras fábulas, eles e elas reterão a mensagem, sim. |
E de que, ainda que modesto pontinho de luz, essa mensagem estará presente na constelação de idéias de sua filosofia de vida. |
Outubro de 2000
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