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| Os
Caçadores da Piada Perdida
Evelyn Heine |
| Era
um dia cinzento, nublado e muito chato.
Todo mundo estava de mau humor. |
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O Seu Manoel, da padaria, deixou queimar todos os pães. |
| O Seu Lourenço, da farmácia, estava com dor de cabeça, dor nas costas, dor de garganta... Mas não gostava de tomar remédios, só de vender. | ![]() |
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A Dona Bela, do salão de beleza, enrolou o cabelo de quem queria alisar. E alisou o de quem queria enrolar. A mulherada não parou de reclamar. |
| Pedro,
que era pequeno mas não era bobo, queria dar um jeito naquele baixo
astral. Já tinha levado bronca do avô, da mãe e do
pai.
– Assim está demais! – pensou. |
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| Então
Pedro se lembrou de uma coisa engraçada.
Contou para o avô, a mãe, o pai, Dona Bela, Seu Lourenço e Seu Manoel. E era boa mesmo a piada! |
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Todo mundo deu aquela gargalhada. |
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Daí a vida não
parecia mais tão pesada.
Porque o riso é como fada. Faz bonita qualquer cara emburrada. Acredite! Sua risada tem poder de varinha encantada! |
| FIM |
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