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diálogo com elas." (Raul Drewnick) |
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oito e os doze anos e seis para o público juvenil (entre doze e dezesseis anos). |
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Uma de minhas frustrações foi não
ter sido jogador de futebol – eu era
melhor nos chutes e dribles do que sou hoje nos parágrafos e capítulos. Mas conservo a velha paixão pelo futebol como torcedor. Para que time você torce?
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Tenho um livro sobre futebol – "A grande virada", Coleção Vaga-Lume, 1999 – e mais um, já escrito – "O fantasma do goleiro" –, que espero ver publicado brevemente. |
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diálogo com elas. Isso sempre recarrega minhas pilhas e me dá a sensação de que estou fazendo alguma coisa importante. Na avaliação de um livro, o sorriso de um jovem costuma ser mais expressivo e gratificante do que mil palavras de um leitor adulto. |
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Março de 2000
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